
Em um mercado onde a oferta de investimentos cresce a cada dia, escolher onde colocar o seu dinheiro exige mais do que conhecer nomes de produtos: exige estratégia. Entre os investimentos tradicionais oferecidos pelos bancos — como CDBs, fundos e poupança — e opções mais inovadoras — como o P2P Lending —, surge a dúvida: quando vale a pena sair do convencional e explorar alternativas?
Neste artigo, vamos comparar os principais produtos oferecidos pelos grandes bancos com o modelo de empréstimos entre pessoas e empresas (P2P Lending), explicando as vantagens, os riscos e os momentos ideais para optar por cada um.
Produtos bancários tradicionais: segurança, mas nem sempre retorno
Quando falamos em produtos oferecidos por grandes bancos, estamos nos referindo principalmente a:
- CDBs (Certificados de Depósito Bancário)
- LCIs e LCAs (Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio)
- Fundos DI ou conservadores
- Poupança
Esses produtos têm como vantagens a liquidez (em alguns casos), a proteção do FGC (Fundo Garantidor de Créditos) e a simplicidade para o investidor. No entanto, nos últimos anos, têm se mostrado menos atrativos em termos de rentabilidade.
Em muitos bancos, CDBs e fundos conservadores oferecem retornos abaixo do CDI, muitas vezes corroídos por taxas de administração altas. A poupança, por exemplo, rende apenas 6,17% ao ano em 2025, com a Selic em 10,50% — ou seja, bem abaixo da inflação acumulada.
O que é P2P e como funciona?
O P2P Lending (peer-to-peer lending) conecta diretamente investidores a pessoas físicas ou jurídicas que precisam de crédito. Plataformas como a WMoney selecionam e estruturam operações, permitindo que o investidor empreste dinheiro diretamente para empresas, com retorno acordado no início da aplicação.
Diferente dos bancos, que captam recursos a taxas baixas e emprestam a juros altos (ficando com a diferença), o P2P distribui essa margem diretamente ao investidor.
Na prática:
- Você investe em operações com rentabilidade superior ao CDI
- Ajuda a financiar a economia real
- Tem acesso a operações estruturadas com garantias, análise de risco e diversificação
Quando optar por P2P Lending em vez de produtos bancários?
1. Quando você busca rentabilidade acima da média
Se seu objetivo é superar a inflação e o CDI, o P2P é uma alternativa inteligente. Enquanto muitos CDBs de grandes bancos rendem 80% a 90% do CDI, operações P2P estruturadas podem oferecer retornos líquidos entre 12% e 27% ao ano, dependendo do risco da operação.
2. Quando a Selic está em queda
Com a Selic em queda, produtos pós-fixados perdem atratividade. Já no P2P, os retornos são pré-definidos no momento da aplicação, o que protege sua carteira da redução dos juros básicos.
3. Quando você quer diversificar além dos bancos
Investir só em produtos bancários é como colocar todos os ovos na mesma cesta. O P2P permite diversificar com:
- Diferentes setores econômicos
- Prazo e risco variados
- Garantias reais em várias operações
Essa diversificação ajuda a reduzir o impacto de oscilações do mercado tradicional na sua carteira.
4. Quando você está disposto a assumir riscos calculados
O P2P não conta com a proteção do FGC, e isso assusta alguns investidores. Mas ao invés de enxergar isso como desvantagem, considere o seguinte: o risco é compensado pela rentabilidade maior, pode ser administrado por meio da diversificação e análise criteriosa, e muitas oportunidades oferecidas pela WMoney têm garantas como antecipação de vendas a crédito, contratos firmados e até imóveis de altíssimo padrão.
Comece a investir com estratégia — e propósito
A WMoney é uma plataforma de investimentos alternativa que conecta você a oportunidades reais, com curadoria de risco, retorno previsível e impacto positivo na economia.
Com o P2P, você não apenas rentabiliza seu capital — você apoia o crescimento de empresas, gera empregos e participa de um ecossistema mais justo e eficiente do que o dos bancos tradicionais.
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