Rodrigo Batista é um veterano do setor tecnológico e financeiro, com uma carreira marcada por inovações e liderança. Antes de co-fundar a Wealth Money, Rodrigo trabalhou na Dotz, onde construiu uma sólida amizade e parceria com Diego Camacho, atual CEO da Wealth Money. Quando Diego teve a ideia de criar a empresa em 2019, ele imediatamente pensou em Rodrigo para ajudar a transformar essa visão em realidade. Vamos conhecer um pouco mais sobre a trajetória e as inovações da Wealth Money através das palavras de Rodrigo.
Rodrigo, pode nos contar um pouco sobre a história da Wealth Money e o que o motivou a participar da criação da empresa?
RB: “A Wealth Money nasceu em um momento muito especial e desafiador. Em 2019, um pouco antes da pandemia, o Diego teve a visão de criar uma plataforma de investimentos P2P que realmente fizesse a diferença. Ele me convidou para embarcar nessa jornada porque acreditava que eu poderia ajudar a trazer nossas ideias à vida com minha experiência em desenvolvimento. A motivação para mim foi, e ainda é, a oportunidade de transformar a maneira como as pessoas investem, tornando o processo mais acessível e eficiente. Além disso, sempre valorizei a inovação e a capacidade de criar soluções que realmente impactassem o mercado, e a Wealth Money é uma chance incrível de fazer isso.”
Quais são as principais inovações tecnológicas que a Wealth Money trouxe para o setor de investimentos P2P?
RB: “Ah, temos algumas inovações bem legais! A Wealth Money foi a pioneira em várias áreas no setor de investimentos P2P. Por exemplo, fomos a primeira plataforma a incluir a transferência por PIX, o que facilita e agiliza muito a movimentação dos recursos. Além disso, implementamos a conta digital individual para cada investidor, um recurso que oferece mais autonomia e controle. Outra inovação interessante é o split automático de pagamento de parcelas, que divide o pagamento que é feito pelo tomador de empréstimo entre todos os investidores que escolheram apoiá-lo. E, claro, a geração automática de CCBs (Cédulas de Crédito Bancário), que automatiza e simplifica a documentação para empréstimos. Essas são apenas algumas das formas como estamos quebrando barreiras e criando um novo padrão para o mercado.”
Como a tecnologia que vocês desenvolvem contribui para garantir a segurança e a transparência das transações P2P?
RB: “A segurança é uma prioridade absoluta para nós. Utilizamos uma série de tecnologias e processos para garantir que tudo corra bem. Por exemplo, fazemos análises detalhadas das empresas tomadoras de empréstimos por meio de integrações com ferramentas consolidadas no mercado de dados como Serasa, Serpro e a IdWall. Isso nos ajuda a avaliar a confiabilidade e o risco de cada operação. Também implementamos camadas robustas de segurança para a identificação e proteção dos investidores, evitando ciberataques e tentativas de fraude. Estamos sempre atualizando nossas medidas de segurança para acompanhar as ameaças mais recentes e garantir que nossos usuários possam investir com total confiança.”
Por fim, quais conselhos você daria para empreendedores e profissionais de tecnologia que estão começando no setor de fintechs?
RB: “Meu conselho é, antes de tudo, ser apaixonado pelo que você está fazendo. No setor de fintech, você precisa estar sempre um passo à frente, antecipando as necessidades dos seus clientes e as tendências do mercado. Além disso, construa uma equipe forte e confiável, pois ninguém faz nada sozinho. E, claro, não tenha medo de inovar e experimentar novas abordagens. O mercado está em constante evolução, e as melhores oportunidades frequentemente surgem para quem é resiliente.